Passaram-se 20 anos desde o ECO 92, e eu que escutei as palestras da época e cá estou eu todos os dias na Youth Blast, posso afirmar que os problemas apontados sao os mesmos. Nada mudou, o panorama é o mesmo, mas com as consequências da industrialização acelerada mais que a capacidade de regeneração da Natureza, talvez decisões importantes sejam tomadas, talvez não. Nao podemos esquecer que em 92 tambem houveram promessas e de lá para cá, o mercado passou a olhar o Meio-Ambiente com “mais carinho” e demonstra preocupação com ele, isto a partir do seculo XXI. Estamos em um jogo em que nós somos as peças e os ricos são os jogadores. Precisamo mudar isso. Chega de palavras empolgantes, vamos agir.
O encontro internacional Rio+20 ainda nem começou e ca estou eu falando sobre ele, com otimismos ganhos nas palestras e discussos da Youth Blast, conferencia pre Rio Mais 2O voltada para o público jovem, alem disso, os boatos que rondam da criacao de uma organização fiscalizadora do Meio Ambiente, uma espécie de ONU, que defende os direitos humanos e porcamente os direitos do Meio-Ambiente, este novo órgão defenderá os direitos da natureza, e correm solto que haverá uma emenda, ou uma criação de um código especifico, para o meio ambiente, são sem dúvidas ações eficazes e no minimo, animadoras.
Concluindo, mesmo que estas medidas sejam tomadas, acredito que o Brasil, nao se beneficiará tanto quanto outros países, pois como eu falei durante a entrevista ao Canal Futura, a corrupção política não permite que sigamos adiante, ela retarda a economia, a sociedade, e principalmente o Meio-Ambiente. Nosso dever é combatê-la com conscientização.
Rafael Freitas